Comandos TCP/IP
Lista dos comandos a executar com as várias opções:
1 – ipconfig
Ao meter este comando ele indica-nos o nosso ip e a mascara.
2 – ipconfig/all
O ip config só nos diz o nosso ip e a nossa mascara, e o ipconfig/all diz tudo sobre a rede e sobre o computador, diz a sua ligação sem fios e a ligação local.
3 – ping [endereçoIP] exemplo: ping 192.168.1.1
Ele envia uma mensagem ao computador que tem este endereço ip. E ele responde-nos com uma mensagem idêntica. Desta forma conseguimos verificar o funcionamento da rede.
4 – tracert [www.sapo.pt] exemplo: tracert http://www.google.com
O processo de Traceroute (que em português significa rastreio de rota) consiste em obter o caminho que um pacote atravessa por uma rede de computadores até chegar ao destinatário utilizando do protocolo ICMP. O traceroute também ajuda a detectar onde ocorrem os congestionamentos na rede, já que é dada, no relatório, a latência até a cada máquina interveniente.
5 – pathping [www.sapo.pt]
O comando pathping é uma ferramenta de rastreio de rota que combina funcionalidades dos comandos ping e tracert com informações adicionais que nenhuma destas ferramentas fornece. O comando pathping envia pacotes a cada router no caminho para um destino final durante um período de tempo e, em seguida, calcula os resultados com base nos pacotes devolvidos de cada salto.
6 – nbtstat
Mostra estatísticas de protocolos e conexões de TCP/IP correntes usando NBT (NetBIOS) sobre TCP/IP.
6.1 – nbtstat –a
Para listar as máquinas por nome.
6.2 – nbtstat –n
Para listar os nomes de NETBIOS Local.
6.3 – nbtstat –A
Para listar as máquinas por IP.
7 – arp –a
Mostra endereços IPs e os seus endereços físicos e o tipo de IP.
8 – hostname
Indica o nome do computador.
9- nslookup
O Nslookup (Name System Look Up) é um instrumento que permite interrogar um servidor de nomes a fim de obter as informações relativas a um domínio ou a um hóspede e permite assim diagnosticar eventuais problemas de configuração do DNS.
10– netstat
10.1 – netstat –a
Mostra todas as conexões e portas abertas.
10.2 – netstat -e
Mostra as estatísticas da Ethernet.







É possível usar de dois a quatro discos rígidos em RAID 0,
onde os mesmos serão acessados como se fosse um único disco, aumentando
radicalmente o desempenho do acesso aos HD’s. Os dados gravados são
divididos em partes e são gravados por todos os discos. Na hora de ler,
os discos são acessados ao mesmo tempo. Na prática, temos um aumento de
desempenho de cerca de 98% usando dois discos, 180% usando 3 discos e
algo próximo a 250% usando 4 discos. As capacidades dos discos são
somadas. Usando 4 discos de 10 GB, por exemplo, você passará a ter um
grande disco de 40 GB.




O RAID 4
divide os dados, a nível de “blocos”, entre vários discos. A paridade é
gravada em um disco separado. Os níveis de leitura são muito parecidos
com o RAID 0, porém a gravação requer que a paridade seja
atualizada toda as vezes que ocorrerem gravações no disco, tornando-a
mais lenta a gravação dos dados no disco. O RAID 4 exige no mínimo três discos rígidos.












