O que é SOPA e o que pode mudar

A sigla SOPA (Stop Online Piracy Act) significa Lei de Combate à Pirataria Online. Basicamente, esse projeto de lei expande os meios legais para que os detentores dos direitos autorais possam combater o tráfico online de propriedade protegida e de artigos pirateados.

A melhor maneira de fazer backup.

Ótimo programa para você fazer backup de todos os seus arquivos..

Programas e Download

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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Inserindo numeração apenas em algumas páginas do Word 2013 ou 2010

Introdução

Numerar automaticamente documentos do Microsoft Word 2013 ou 2010 é uma tarefa fácil. O problema é que, quando este recurso é utilizado, todas as páginas do arquivo são numeradas e, muitas vezes, necessitamos que algumas delas não exibam numeração. Será que é possível fazer este tipo de formatação? Pois saiba que sim e é justamente isso que você aprenderá neste tutorial. De quebra, você também saberá como exibir numerações diferentes no mesmo documento.
Antes de começarmos, é importante ressaltar que este texto é baseado nas versões 2013 (também encontrado nos pacotes do Office 365) e 2010 do Word configuradas para o português do Brasil. Assim, pode haver diferenças em relação às demais variações do programa. Nos links a seguir, você pode consultar como realizar este tipo de procedimento nas versões anteriores do Word:
- Word 2007;
- Word 2003.
As imagens que ilustram este tutorial são baseadas no Word 2013, mas os mesmos procedimentos são válidos na versão 2010 do programa, havendo apenas leves diferenças no visual de ambos.
Vamos lá?

Passo 1: inserindo numeração automática de páginas no Word 2013 ou 2010

Como informado no início do texto, inserir numeração automática em um documento do Word 2013 ou 2010 é um procedimento rápido e fácil. Para isso, abra o arquivo a ser numerado, vá à guia Inserir e, em seguida, procure e clique no botão Número de Página. Agora, você deve escolher a posição em que a numeração ficará: no topo das páginas, no final delas, nas laterais, enfim:
Numerando páginas no Word 2013
Numerando páginas no Word 2013
Feita a escolha, a guia Design do menu Ferramentas de Cabeçalho e Rodapé será imediatamente aberta para que você possa ajustar a numeração. Isso acontece porque é justamente no cabeçalho ou no rodapé que a numeração é inserida.
Perceba que você tem várias opções nesta guia, mas a mais importante é um recurso que só aparece quando você dá dois cliques seguidos em cima da numeração: trata-se da caixa de formatação, onde é possível definir tamanho e cor de fonte dos números, por exemplo:
Caixa de formatação de números de páginas
Caixa de formatação de números de páginas
Caso você queira definir o formato da numeração (algarismos romanos, números negativos ou sequência alfabética), basta voltar à opção Inserir / Número de Página e escolher Formatar Números de Página.

Passo 2: utilizando "quebras de seção"

O passo a passo mostrado anteriormente mostra como é fácil inserir numeração em um documento do Word. Mas, tal como você deve ter percebido, o procedimento faz com que todas as páginas sejam numeradas. Mas, há situações onde determinadas páginas não devem exibir numeração, como páginas iniciais de um trabalho de conclusão de curso (TCC), por exemplo.
Fazer este tipo de configuração no Word 2013 ou 2010 é relativamente fácil. A primeira coisa a ser feita é clicar no botão Mostrar Tudo, que fica na guia Página Inicial:
Botão Mostrar Tudo
Botão Mostrar Tudo
Ao ativar esta opção, o Word passa a exibir marcas que mostram onde há parágrafos, espaços entre palavras e outras características do documento. Não se preocupe: estes símbolos não aparecem na impressão e você pode deixar de vê-los a qualquer momento clicando novamente em Mostrar Tudo.
Visualizar as marcas é importante porque são elas que indicarão a você onde estão um recurso essencial para numerar apenas determinadas páginas do documento: as quebras de seção. Esta funcionalidade cria "divisões" no arquivo, de forma que você possa tratar cada uma delas de maneira diferente.
Para facilitar a sua compreensão, vamos supor que você possui um texto com 15 páginas e que as duas primeiras e a última não devem exibir numeração. Então, deveremos ter três seções:
  • a primeira seção deverá conter as duas primeiras páginas;
  • a segunda, as páginas de 3 a 14;
  • a terceira seção, a página 15.
Sendo assim, para inserir a primeira quebra de seção, clique no final da segunda página e vá à guia Layout da Página, escolha Quebras e marque o item Próxima Página.
Inserindo quebra de seção
Inserindo quebra de seção
Perceba que uma linha com os dizeres Quebra de seção (próxima página) será exibida ali. Novamente, vale frisar que esta marca não aparecerá na impressão - ela só é visível no Word e enquanto o botão Mostrar Tudo estiver ativado:
Quebra de seção sendo mostrada na página
Quebra de seção sendo mostrada na página
Vá ao final da página 14 e repita este procedimento. Ao terminá-lo, você terá então as três seções necessárias ao documento.

Passo 3: numerando apenas determinadas páginas

Antes de numerar a seção cujas páginas devem exibir numeração, é necessário fazer um pequeno ajuste: mesmo havendo quebras de seção, o Word trata cada cabeçalho ou rodapé (onde a numeração é inserida) de maneira contínua; deve-se então desvincular cada cabeçalho ou rodapé da seção anterior.
Para isso, dê dois cliques seguidos no topo (se você for inserir numeração no cabeçalho) ou no final (se a numeração tiver que aparecer no rodapé) de qualquer página de cada seção, exceto da primeira (não há nenhuma seção anterior a esta para ser desvinculada). Perceba que a guia Design, em Ferramentas de Cabeçalho e Rodapé, aparecerá. Nela, desmarque o botão "Vincular ao Anterior". Desta forma, cada seção terá um cabeçalho/rodapé independente:
Desmarque a opção Vincular ao Anterior
Desmarque a opção Vincular ao Anterior
Note que se você fizer este procedimento para o rodapé, o vínculo continuará existindo para cabeçalho e vice-versa - a configuração de um não afeta o outro.
Vamos, por fim, inserir a numeração. Em nosso exemplo, somente a segunda seção deve ser numerada, então é necessário clicar na terceira página (onde começa esta seção) e repetir os procedimentos do Passo 1: ir em Inserir e, depois, em Numeração de Página. Em nosso caso, vamos exibir a numeração no rodapé, então basta escolher qualquer opção do item Fim da Página:
Inserindo numeração de página na seção
Inserindo numeração de página na seção
Perceba, com isso, que somente as páginas de 3 a 14 exibem numeração. As duas primeiras páginas (primeira seção) e a última (terceira seção) ficaram em branco.
O truque é este: para cada intervalo de páginas que deve ou não ser numerado, é necessário ter uma quebra de seção e desvincular o cabeçalho ou rodapé de cada divisão da anterior.

Se possível deixe um comentário! :D

Fonte:http://www.infowester.com/numeracao_word_2013.php

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Comando para obter informações via prompt.

Segue abaixo um comando muito útil para se obter as informações do computador de forma rápida e eficiente.

Digite no cmd o seguinte comando:

  systeminfo > info.txt  

O arquivo info.txt será gerado no C: contendo as informações do seu micro.

Abraço...

quinta-feira, 28 de março de 2013

Diferença Windows Server 2008



Durante um projeto que envolva a escolha do sistema operacional, saber as diferenças entre os candidatos é crucial e saber quais os principais recursos desses dará argumentos dentro da negociação. Esse post pretende mostrar as diferenças entre as edições da família Windows Server 2008.

Windows Web Server 2008
Essa edição é indicada para servidores que executarão apenas o serviço do IIS server, o servidor de internet Microsoft.A versão de 32 bits suporta no máximo 4GB de memória RAM e até 4 processadores na configuração SMP já a versão de 64 bits suporta no máximo 32GB de memória RAM e até 4 processadores na configuração SMP.
 
Windows Server 2008 Standard
É a edição padrão do Windows Server 2008 e está direcionada ao setor de pequenas e médias empresas, os servidores com esse sistema operacional normalmente irão desempenhar os papéis de controlador de domínio, servidor de arquivos e impressão, DNS,DHCP e servidor de aplicativo. Essas funções não exigem tanta memória. Ao planejar a instalação desse tipo SO deve se levar em conta que as funções de cluster de failover e os serviços de federação do AD, funções do Enterprise. A versão de 32 bits suporta no máximo 4GB de memória RAM e até 4 processadores na configuração SMP já a versão de 64 bits suporta no máximo 32GB de memória RAM e até 4 processaodres na configuração SMP. Ele suporta cluster de Balanceamento de Carga de Rede, mas não suporte cluster de failover.

Windows Server 2008 Enterprise
A edição Enterprise vai ser indicada para empresas de grande porte que executam aplicativos pesados como o SQL Server 2008 ou o Exchange Server 2007, Esses aplicativos vão demandar mais memória do que a suporta pela versão Standard. Além disso o Enterprise conta com os recursos de Failover cluser e ADFS. O mais aconselhável é que o Enterprise e o Standard trabalhem em conjunto quando essas demandas existirem, o Standard executando a maioria dos papéis simples e o Enterprise executando os aplicativos mais pesados ou trabalhando em failover cluster ou com a função de ADFS.A versão de 32 bits suporta no máximo 64GB de memória RAM e até 8 processadores na configuração SMP já a versão de 64 bits suporta no máximo 2TB de memória RAM e até 8 processaodres na configuração SMP.

Windows Server 2008 Datacenter
A edição Datacenter é destinada apenas ao mercado de grandes empresas, a principal diferença em relação ao Enterprise é que no primeiro o número de máquinas virtuais que podem ser usadas é ilimitado. Normalmente uma licença Datacenter estará associada a um servidor físico na modalidade de OEM, ou seja, só pode ser comprado em conjunto. O motivo disso é que normalmente esses servidores custam dezenas ou até mesmo centenas de milhares de reais e o suporte por parte de quem vendeu é dado sobre o software e o hardware, não é permitido que um servidor com esse custo pare por conta de uma placa mãe defeituosa muito menos por um erro de sistema.

Windows Server 2008 para sistemas baseados em Itanium
Você deve usar essa edição em servidores que possuem a arquitetura Intel Itanium, essa arquitetura difere das de 32 bits(x86) e 64 bits(x64) e por isso demanda esse tipo de licença de servidor.

Windows Server 2008 Server Core
Todas as edições do Windows Server 2008 possuem dois tipos, Full Installation e Server Core, a Full é a instalação onde a maioria das funções serão administradas via GUI(interface gráfica de usuário) ou CLI(interface de linha de comando), o Server Core executará apenas em CLI, e isso tem duas implicações diretas: Primeiro uma redução na interface de ataque, que significa com menos componentes, os ataques de agentes maliciosos é diminuido. A segunda implicação é que uma vez executando menos componentes o servidor terá requesitos de instalação mais simples, como menos memória e processamento.
Bem é isso pessoal, só pra servir de material complementar, a Microsoft disponibilizou uma tabela com as diferenças entre as edições do Windows Server 2008 R2 que pode ser visto em http://www.microsoft.com/windowsserver2008/pt/br/r2-editions-overview.aspx, lembrando que o Windows Server 2008 R2 não é a mesma coisa que Windows Server 2008.
Sucesso!

Fonte: http://jairoqueiroz.wordpress.com/2011/03/24/etenda-as-diferencas-entre-as-versoes-do-windows-server-2008/
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Alguns comandos TCP/IP


Comandos TCP/IP
Lista dos comandos a executar com as várias opções:
1 – ipconfig
Ao meter este comando ele indica-nos o nosso ip e a mascara.

2 – ipconfig/all
O ip config só nos diz o nosso ip e a nossa mascara, e o ipconfig/all diz tudo sobre a rede e sobre o computador, diz a sua ligação sem fios e a ligação local.

3 – ping   [endereçoIP]           exemplo: ping 192.168.1.1
Ele envia uma mensagem ao computador que tem este endereço ip. E ele responde-nos com uma mensagem idêntica. Desta forma conseguimos verificar o funcionamento da rede.

4 – tracert  [www.sapo.pt]      exemplo: tracert http://www.google.com
O processo de Traceroute (que em português significa rastreio de rota) consiste em obter o caminho que um pacote atravessa por uma rede de computadores até chegar ao destinatário utilizando do protocolo ICMP. O traceroute também ajuda a detectar onde ocorrem os congestionamentos na rede, já que é dada, no relatório, a latência até a cada máquina interveniente.

5 – pathping [www.sapo.pt]
O comando pathping é uma ferramenta de rastreio de rota que combina funcionalidades dos comandos ping e tracert com informações adicionais que nenhuma destas ferramentas fornece. O comando pathping envia pacotes a cada router no caminho para um destino final durante um período de tempo e, em seguida, calcula os resultados com base nos pacotes devolvidos de cada salto.

6 – nbtstat
Mostra estatísticas de protocolos e conexões de TCP/IP correntes usando NBT (NetBIOS) sobre TCP/IP.
            6.1 – nbtstat –a
Para listar as máquinas por nome.
            6.2 – nbtstat –n
Para listar os nomes de NETBIOS Local.
            6.3 – nbtstat –A
Para listar as máquinas por IP.

7 – arp –a
Mostra endereços IPs e os seus endereços físicos e o tipo de IP.

8 – hostname
Indica o nome do computador.

9- nslookup
O Nslookup (Name System Look Up) é um instrumento que permite interrogar um servidor de nomes a fim de obter as informações relativas a um domínio ou a um hóspede e permite assim diagnosticar eventuais problemas de configuração do DNS.

10– netstat
            10.1 – netstat –a
Mostra todas as conexões e portas abertas.
            10.2 – netstat -e
Mostra as estatísticas da Ethernet.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Níveis de RAID

Esse artigo demonstra como solucionar os problemas de quebra de disco em um servidor, Dependendo dos serviços que estão sendo rodados no servidor,geralmente acesso à banco de dados,e-mail, sistema corporativos, etc, não seria legal perder todo esse conteúdo por causa de uma falha de disco rígido, e por isso empresas de médio a grande porte investem em sistemas de “tolerância à falhas” ou seja, o Sistema RAID.

Uma das melhores soluções para “tolerância à falhas” para seu servidor é o Sistema RAID.

Definição de RAID: RAID significa “Redundant Array of Inexpensive Disks”. Pesquisadores da Universidade de Berkeley na Califórnia foram os que publicaram um estudo definindo o RAID, as suas características e tecnologias. Atualmente existem onze tipos de RAID: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 10, 53 e 0+1.

Abaixo estão as descrições dos RAID mais utilizados:
RAID 0 – striping sem tolerância à falha
Este nível tem o nome de “striping”. Os dados do computador são divididos entre dois ou mais discos rígidos, o que oferece uma alta performance de transferência de dados, porém não oferece segurança de dados, pois caso haja alguma pane em um disco rígido, todo o conteúdo gravado neles irá ser perdido. O RAID 0 pode ser usado para se ter uma alta performance, porém não é indicado para sistemas que necessitam de segurança de dados.
É possível usar de dois a quatro discos rígidos em RAID 0, onde os mesmos serão acessados como se fosse um único disco, aumentando radicalmente o desempenho do acesso aos HD’s. Os dados gravados são divididos em partes e são gravados por todos os discos. Na hora de ler, os discos são acessados ao mesmo tempo. Na prática, temos um aumento de desempenho de cerca de 98% usando dois discos, 180% usando 3 discos e algo próximo a 250% usando 4 discos. As capacidades dos discos são somadas. Usando 4 discos de 10 GB, por exemplo, você passará a ter um grande disco de 40 GB.

Este modo é o melhor do ponto de vista do desempenho, mas é ruim do ponto de vista da segurança e da confiabilidade, pois como os dados são divididos entre os discos, caso apenas um disco falhe, você perderá os dados gravados em todos os discos. É importante citar que neste nível você deve usar discos rígidos idênticos. É até possível usar discos de diferentes capacidades, mas o desempenho ficará limitado ao desempenho do disco mais lento.

RAID 1 (mirror e duplexing)O RAID 1 também é conhecido como “espelhamento”, ou seja, os dados do computador são divididos e gravados em dois ou mais discos ao mesmo tempo, oferecendo, portanto, uma redundância dos dados com segurança contra falha em disco. Esse nível de RAID tende a ter uma demora maior na gravação de dados nos discos, pelo fato da replicação ocorrer entre os dois discos instalados, mais sua leitura será mais rápida, pois o sistema terá duas pontes de procura para achar os arquivos requeridos.

Neste nível são utilizados dois discos, sendo que o segundo terá uma cópia idêntica do primeiro, ou seja, um CLONE. Na prática, será como se existisse apenas um único disco rígido instalado, pois o segundo seria usado para espelhamento dos dados gravados no primeiro -  mas caso o disco principal falhe por qualquer motivo, você terá uma cópia de segurança armazenada no segundo disco. Este é o modo ideal se você deseja aumentar a confiabilidade e a segurança do sistema.

Um detalhe importante em RAID 1 é que, caso os dois discos estejam na mesma IDE, (1º em master e o 2º em slave), você teria que resetar o micro caso o primeiro disco quebrar, usando um disco por IDE a placa fará a troca automaticamente, sem necessidade de reset.

RAID 10 (mirror e striping com alta performance)
O RAID 10 pode ser usado apenas com 4 discos rígidos. Os dois primeiros trabalharão em modo Striping (aumentando o desempenho), enquanto os outros dois armazenarão uma cópia exata dos dois primeiros, mantendo uma tolerância à falhas. Este modo é na verdade uma junção do RAID 0 com o RAID 1 e é muito utilizado em servidores de banco de dados que necessitem alta performance e tolerância à falhas.


RAID 0+1 (alta performance com tolerância)
Ao contrário do que muitos pensam, o RAID 0+1 não é o mesmo que o RAID 10: embora ambos exijam no mínimo quatro discos rígidos para operarem e funcionam de uma maneira similar, o RAID 0+1 e tem a mesma tolerância à falha do RAID 5. No RAID 0+1, se um dos discos rígidos falhar, ele se torna essencialmente um RAID 0

RAID 2 (ECC)

Este nível de RAID é direcionado para uso em discos que não possuem detecção de erro de fábrica. O RAID 2 é muito pouco usado uma vez que os discos modernos já possuem de fábrica a detecção de erro no próprio disco.




RAID 3 (cópia em paralelo com paridade) O RAID 3 divide os dados, a nível de byte, entre vários discos. A paridade é gravada em um disco em separado. Para ser usado este nível, o hardware deverá possuir este tipo de suporte implementado. Ele é muito parecido com o RAID 4.
 



RAID 4 (paridade em separado)
O RAID 4 divide os dados, a nível de “blocos”, entre vários discos. A paridade é gravada em um disco separado. Os níveis de leitura são muito parecidos com o RAID 0, porém a gravação requer que a paridade seja atualizada toda as vezes que ocorrerem gravações no disco, tornando-a mais lenta a gravação dos dados no disco. O RAID 4 exige no mínimo três discos rígidos.


RAID 5 (paridade distribuída)

O RAID 5 é comparável ao RAID 4, mas ao invés de gravar a paridade em um disco separado, a gravação é distribuída entre os discos instalados. O RAID 5 aumenta a velocidade em gravações de arquivos pequenos, uma vez que não há um disco separado para a paridade. Porém como o dado de paridade tem que ser distribuído entre todos os discos instalados, durante o processo de leitura, a performance deverá ser um pouco mais lenta que o RAID 4. O RAID 5 exige no mínimo três discos rígidos.


Existem outros RAID que são utilizados em menor escala e/ou são baseados naquele acima mencionados:

RAID 6 (dupla paridade)
É essencialmente uma extensão do RAID 5 com dupla paridade

RAID 7 (altíssima performance) As informações são transmitidas em modo assíncrono que são controladas e cacheadas de modo independente. obtendo performances altíssimas.

RAID 53 (alta performance)
É essencialmente um RAID 3 com cinco discos rígidos


Com certeza pode-se afirmar que o Sistema de arquitetura RAID é o mais utilizado entre empresas que querem manter segurança de dados em seus servidores. Algumas soluções são bastante caras, mas permitem um nível de segurança compatível com o investimento realizado.

Fonte: http://www.baboo.com.br/2003/04/entendendo-os-niveis-de-raid-redundant-array-of-inexpensive-disks/#ixzz2KXIC74Vv